Neste show, o artista faz uma síntese da evolução da viola caipira, e sua rica trajetória. O repertório, cronologicamente montado, apresenta releituras de clássicos da viola (1919) que ficaram marcados como raízes da música caipira, e avança no “tempo” até chegar aos dias de hoje, interpretando canções de artistas contemporâneos que dialogam com o rico universo do interior. Todos frutos dessas raízes maravilhosas.
Rodrigo canta a forte saudade que ainda sentimos da roça como modelo de vida simples e de bons costumes, mesclados com sentimentos confusos e emoções “novas” que o ambiente das grandes cidades nos faz experimentar todos os dias.
Passeia calmamente sobre a linha divisória do ser rural e ser urbano.
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